terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

MARIELA QUER SER MODELO - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB

MARIELA QUER SER MODELO - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB: O livro MARIELA QUER SER MODELO trabalha três aspectos muito importantes para o desenvolvimento da criança: a acessibilidade, a superação de limites e a elevação da autoestima, numa linguagem agradável e de fácil compreensão, com o intuit...

MARIELA QUER SER MODELO

Lançamento de livros.



 O casal de escritores,Gaçy Simas Brasileira e seu esposo Raúl Ernesto Larrosa Ballestra  Uruguaio lançaram ontem dia 19 /02 2017 o livros escrito por eles , no Uruguai !
Em Breve na livraria GAEB!

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domingo, 19 de fevereiro de 2017

Hoje com minha tia.

Amigos e amigas , hoje resolvi tirar o dia livre, para visitar minha tia querida, afinal eu só tenho uma tia,irmã de minha mãe, a qual já o perdi , e sou muito apegada a ela, acho que é pelo laço que me aproxima de minha mãe , ou seja é nossa raiz ,nosso caule,nossa semente e a flor que nos dá esperança,mas olhando para aquele corpo frágil de uma meiga senhora de 89 anos! me veio os pensamentos,sobre a vida!
Pensei de como a vida é estranha, agente nasce e traz alegrias a tanta gente! 
Aí agente  vai crescendo e aprendendo a viver,estuda,faz curso , trabalha e fica cheia de experiências, de conhecimentos e enfim agente é sabida mesmo, mas aí vem o tempo ,tomando todo nosso tempo, e quando a gente vê ta velha, mas velha com tanta sabedoria ,que se os jovens pensassem aproveitaria uma boa parte do seu tempo pra ouvir estes idosos. Eu gosto muito de ficar conversando com minha tia,ouvindo ela contar sobre a vida das pessoas de nossa família que se foram, mas ela fala com tanta clareza, que leva agente a viver aqueles tempos, eu entro em suas histórias e vivo o que não vivi, acreditem,tenho até saudades dos familiares que não conheci; parece -me que eram tão gente boa que deveriam estar aqui vivendo junto com agente! Mas o pior foi como saí de lá, saí pensando e o dia que eu quiser vir conversar com minha tia, saber mais sobre nossa família e sobre nosso passado, e ela não mais o encontrar! Acreditem que se eu pudesse eu nunca deixaria ela partir, poxa só temos ela, e queria que ela ficasse para sempre entre nós, para contar para meus filhos, meus netos,bisnetos ,tataranetos e ... ,.... Pensem ,estes conhecimentos, vão com ela, e quem ouviu, sabe um pouco , e os que estão chegando ou ainda virão, será que irão poder ouvir?
Por isto eu vos digo, se tens um parente idoso(a) sente ao seu lado e converse,ouça suas histórias de família e de vida e aprenda a viver, só assim nos tempos futuros você terá o que repassar as gerações vindouras.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

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BOCA VERMELHA
Resultado de imagem para desenho de uma boca vermelha
Desenhos espalhados no chão, tintas derramadas, pincel caído e em um tripé tampado com um pano branco. Fiquei por um bom tempo olhando e imaginando que pintura estaria ali. Não queria ser atrevida, mas a curiosidade me dominou; fui abrindo lentamente aquele pano, de baixo para cima, e me deparei com uma bela pintura, em uma tela de mais ou menos dois metros de altura por um metro de largura. O desenho, uma bela BOCA vermelha, da cor da paixão. Fiquei por um bom tempo ali, em frente à tela, imaginando e me perguntando como alguém tivera a ideia de pintar uma BOCA, só uma BOCA, em uma tela tão grande! Havia uma pequena varanda cheia de poeira, mas com vista de tal beleza que parecia imaginária, de onde se via toda a cidade e um bosque ladeando de um lago, com uma rua estreita, mas que as pessoas iam e vinha sem parar. Passando os olhos pelo local, vi um casal sentado de um modo estranho. Ambos estavam sentados de costas e calados, praticamente imóveis. Pensei: “Devem estar descansando”. Um estava colado nas costas do outro, 

mas de repente, levantaram-se e saíram, um pra cada lado, sem se falarem e sem nem mesmo se despedirem. Como não entendi nada, sacudi a cabeça, balancei os ombros com sinais de dúvida e saí dali. Desci uma pequena escada, encontrei uma cozinha com uma pia cheia de copos sujos, chão com cesto de lixo caído, e o lixo todo espalhado. Olhei para a minha direita e vi um grande e belo quarto, com uma linda cama de casal. Aí sim, é que vi desordem total, não entendi nada, mas imaginei que alguém saíra dali, ou às pressas, ou muito triste... Sem pensar, comecei a arrumar a cama, peguei a manta que estava embolada e estendi-a. Cansei de tanto me abaixar para pegar roupas e colocar no cesto; sapatos e sapatos jogados. Nem sei o que me deu na teia, mas arrumei todo o dormitório, o que levou umas duas horas de meu precioso tempo. Fui para a cozinha e lavei todos os copos. Limpei o fogão, tampei e coloquei os copos limpos em cima da tampa. Voltei para a sala, peguei os papéis e os guardei em uma gaveta de uma escrivaninha. Sentei-me em uma poltrona de couro marrom defronte à pintura; estava me sentido à vontade, como se ali fosse minha casa, admirando-a; acabei cochilando, encostei-me no braço do sofá e dormi, dormi um sono calmo, como há muito tempo não dormia. Quando acordei, já era noite. Saí correndo para casa, afinal, havia ido ali para ver um emprego, anúncio de um jornal, e quando cheguei à porta, havia um pequeno aviso: “Entre sem bater!”. Assim o fiz! No outro dia, voltei, e voltei por vários e vários dias, sem nem um sinal de haver passado alguém por 
ali. Sempre que estava com poeira, eu limpava. Acabei deixando aquele apartamento em total organização. O prédio era pequeno, velho, sem porteiro. Nem o portão fechava, tornando com isso minha entrada livre. Arrumei um emprego, mas em todo o final de tarde ia lá, nem que fosse só para dar uma olhadinha, principalmente na tela. Não me cansava de olhar os detalhes daquela pintura. Por passar horas e horas naquele lugar, tomei a liberdade de fazer café e, às vezes, me preparar algum lanche. Era até bom, assim tinha o que fazer e deixava o apartamento com vida. Também ficava uma boa parte do tempo apreciando a bela vista da sacada, e até me esquecia de lavar a cafeteira e os copos, mas quando chegava no dia seguinte, cuidava de tudo. Fui ficando tão à vontade que até tirava una soneca naquela macia cama. Lavei todas as roupas, passei e as guardei. Eram tantas as coisas de luxo que havia naquele pequeno e simples apartamento que eu nada entendia! Um dia, cheguei e, como de costume, fui olhar a tela. Pregado com um alfinete no pano que a cobria estava um envelope. Dentro, continha um bilhete que dizia: “Aqui está seu pagamento”. Com aquele envelope nas mãos trêmulas, pensei: “Meu Deus, como isso veio parar aqui, se eu nunca vi ninguém neste apartamento”. Não sabia se tinha medo ou pavor, só sei que estava muito assustada! Fiquei parada, sem ação por alguns instantes, mas logo caí em mim e raciocinei que deveria sair dali logo, e sem levar aquele dinheiro, pois ele não era meu. Voltei para o lado da poltrona marrom e coloquei o envelope lá em cima.

Fui andando cuidadosamente para o rumo da porta, quando ouvi uma voz me perguntando: – Você não vai trabalhar hoje? Quase caí de tanto susto! Olhei para trás, e veio um jovem sorrindo e me dizendo: – Pode se acalmar que eu não sou alma penada, sou de carne e osso e estou vivo. Pode pegar para você ver. Convidou-me a sentar, e eu, sem nem um argumento contrário, sentei-me. Ele me explicou que era um pintor e que estava fazendo muito sucesso com sua boca vermelha. Disse, ainda, que vendia de cinco a seis telas por semana e que pintava uma por dia. Por isso, todos os dias, eu via a tela no mesmo lugar, mas, na verdade, era sempre uma nova. Contou que, muitas vezes, a cafeteira e os copos sujos não eram deixados por mim, e sim por ele, que estava gostando da brincadeira e, por isso, sempre deixava tudo bem-organizado para eu não perceber que ele havia ido lá. Explicou que, durante o mês, sofreu e aprendeu muito, tendo que ser organizado e cuidadoso como eu. Assim, acertamos, e eu segui com minha rotina, indo todos os dias lá e fazendo toda a arrumação. Só que agora eu sabia que tinha um patrão e, por isso, tomava mais cuidado com tudo o que fazia, mas continuava com a preocupação e vivia me perguntando: “Como pode alguém só pintar BOCA?”. Minha rotina continuava, chegava e já ia correndo ver a tela e a tal boca, já nem achando mais graça, mas olhava assim mesmo todos os dias. Ele, eu nunca via, mas já percebia que havia estado ali.
Sentindo-me como se aquela fosse minha casa, passei a chegar bem cedo e só ir embora à tardinha. Ficava olhando a bela vista, as pessoas passarem, as crianças brincando, nos poucos brinquedos que havia no bosque; os pássaros fazendo suas fantásticas acrobacias, e assim me divertia tanto que nem o tempo passar eu via. Esperava o pôr do sol por detrás das árvores só pelo prazer de ver as cores do amarelado do sol se misturar com o verde das árvores, também seus raios sobre as águas eram de encantar qualquer olhar. Assim, o tempo foi passando, e eu seguindo com minha rotina. Às vezes, imaginava: “Deve ser graça de DEUS, eu ter encontrado um trabalho bom assim, e ainda ganhar bem como ganho. Isso deve ser um presente que mereci”. Um dia, acabei acordando mais tarde, mas também isso nem seria problema, não tinha nada para fazer mesmo. Sai andando lentamente rumo à padaria onde todo dia passava para lanchar ou um lanchinho levar. Entrei, comprei e segui... Chegando, levei um susto! Alguém, que não sei quem, havia lavado todos os corredores e escadas. Pensei: “Que bom, até o cheiro mudou!”. Subi com um pensamento: “Hoje, vou lavar as janelas, assim completo a limpeza que começaram”. Logo no primeiro degrau, encontrei um senhor, que disse: – Bom dia! – Bom dia! – respondi. Ele prosseguiu: – Hoje o dia está lindo, não é, moça?

Olhei para os lados e para o lado do lago, vi que realmente o dia estava belo, respondi que sim, e subi. No segundo andar, encontrei uma moça, que me cumprimentou: – Bom dia. – Bom dia – respondi. Ela continuou: – Deus lhe dê muita sorte! Nada entendi, mas fiquei assustada. “Meu Deus, nunca vi ninguém por aqui neste horário e muito menos me cumprimentando e até me desejando boa sorte, eu hein!...Em meio a tantos absurdos, segui e cheguei à porta. Olhei, e tudo estava igual. – Ainda bem – falei para mim mesma. Imaginei que estivesse como sempre esteve todo o tempo, aberta. Levei a mão à maçaneta para abrir, mas, para minha surpresa, estava trancada. Entristeci-me, afinal, eu nunca tive chave, e nem precisava, a porta ficava sempre aberta. E agora? Será que tudo acabou? Teria ele vendido o apartamento e se mudado, sem nem mesmo me avisar? “Só pode ter feito isso, esse moço é todo cheio dos mistérios, mas vou tocar a campainha. Vi aquelas pessoas saindo, devem ser daqui e, certamente, deve ter mais alguém na casa para me dar alguma explicação”, pensei. Apertei a campainha, mas como nunca a havia apertado, não tinha percebido que ela não funcionava. Então, só me restava bater na porta, mas estava muito pensativa, e até minhas atitudes falharam. 
Sentei-me no degrau da escada, coloquei as mãos no rosto, pensando: “E agora?...”. Já sentia saudade da pintura, ou seja, daquela boca e daquele jovem pintor, que só vira uma vez. Parece que sentia sua falta, mas falta, como? Se só o tinha visto uma vez, meu Deus?! “Estou é ficando louca... Como sentir falta de algo que nunca tive?”. No entanto, eu sentia a perda. Naquele momento, senti que eu estava era apaixonada por aquele homem e falava pra mim mesma: – Mas como? Deve ser do meu imaginário, acho que tudo isso aqui é um sonho! Meio atordoada, levantei-me, tomei coragem e bati na porta. Sem demora, ela se abriu. Eu tremia tanto que nada via nem ouvia; desesperada, perguntei: – Quem está morando aqui? E só ouvi a resposta: – Calma, tudo está em ordem, só fechei a porta pra te fazer uma surpresa, mas entre e veja... Quando entrei, fiquei mais uma vez sem nada entender, a sala estava decorada com muitas e muitas rosas vermelhas; tinha pétalas por todo o chão. Vasos com rosas, rosas penduradas, enfim, rosas por todos os cantos, nem espaço para andar tinha, o único espaço bem no meio da sala, estava ocupado por um dos quadros da BOCA VERMELHA. Fiquei assustada e pensei muito rápido: “Este cara é louco! E agora o que faço?” Meus sentimentos se misturaram entre pavor e paixão, mas ele, percebendo meu desespero, começou logo a falar:

– Não se preocupe, eu não sou doido, sou um jovem de família de classe média-alta, estudante... Nem pintor eu era, só comecei a pintar depois de um sonho, e esse sonho me mandou pintar esta BOCA e ainda me dizia: “Esta BOCA te dará fortuna e felicidade!”. No sonho, vi direitinho este prédio e este apartamento. Por isso, estou aqui. A BOCA, eu sempre pintei e nunca errei, nem sequer um detalhe, também não tinha como, se todos os dias ela aparecia em meus belos sonhos, e só naquele dia em que te vi, descobri que a minha BOCA era a sua BOCA! Fiquei por um instante, ali, parada, mas ele não esperou muito, passou-me o batom da cor da pintura, mostrou-me o espelho, e me disse: – Agora você entendeu que para eu viver e ser feliz, só preciso de sua BOCA... Naquele momento, entendi todos os mistérios que havia entre nós! Dei mais uma olhada naquela tela, ele pegou em meu rosto, olhou para minha BOCA e sussurrou: – É realmente linda! Sem pensar em mais nada, em meio àquelas rosas vermelhas, cujo perfume exalava em todo o ambiente,beijamo-nos  loucamente!Apaixonadamente!
 Este  e mais 5 contos estão neste livro,o qual posso te enviar por apenas 15,00 e com o frete grátis!
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O escritor do grupo GAEB Ronalde Lins Com o Zé Capeta.

O escritor Ronalde Lins com seu amigo Zeca Capeta na grande festa eita pela secretaria de cultura de Aparecida de Goiânia  na entrega do Troféu cultura, o qual o artista Zeca Capeta foi receber o dele.
O escritor Ronalde Lins já confirmou sua presença na feira do livro de Iporá para autografar seu livro, e garanto á todos que este é o livro que vai ajudar muita gente a sair das dividas e controlar suas finanças. 
 
 Iporá terá grandes nomes da literatura em nossa grande feira! Você não pode perder,venha participar com agente!






Muito luxo e beleza para decorar seu lar.













O Gato Unha - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB

O Gato Unha - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB: No meio do cerrado goiano existe um lugar chamado MORRO REDONO. Neste lugar incrível mora o Gato-Unha. Uma espécie de gato-macaco-tamanduá. Recomendado para projetos literários, de estímulo à leitura em casa e nas escolas, no Ensino Fundamen...

O Gato Unha

A pipa que tomou banho - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB

A pipa que tomou banho - Livraria e Espaço dos Escritores GAEB: A PIPA QUE TOMOU BANHO Um menino. Muita imaginação. Um presente. Elementos perfeitos para uma história de aventuras. No imaginário do pequeno Marquito, fatos simples do dia a dia tornam-se enredo para esta bela obra infantil. A pipa que tomou b...

A pipa que tomou banho

Uma paradinha pra lanchar e descansar.

                     
É isto ai, vou dar uma paradinha pra lanchar e pra descansar!
E que tal! vocês não continuar a curtir o blog, ler, alguma poesia que aqui esta, e depois comentar , não deixem de passear pelo blog , tem postagem antigas vale a pena olhar.
Um grande Abraço, Ironita Mota

Indicação de leitura !http://gaeb.loja2.com.br/category/1584931-Escritor-Jair-Godoy

            

                                 

Esperança é um belo romance, no qual um casal de jovens... é melhor deixar a emoção para o leitor encontrar em cada pagina que lê. Posso garantir que li e amei,é um liro que deixa com gostinho de quero maís!
Esperança

Lembranças.


Aproveitando o momento chuvoso neste momento em Iporá -GO para recordar os bons momentos com crianças em escolas contando histórias!

É muito bom,fazer o que gosta com as pessoinhas que também gostam.











Ironita Mota

PROGRAMA DE INCENTIVO A LEITURA

INCENTIVE UMA CRIANÇA A LER  E TENHA CERTEZA QUE SEU FUTURO SERÁ BRILHANTE!



                                  















POESIA PARA ALEGRAR NOSSO DIA!

Resultado de imagem para ver uma imagem de uma pessoas inteligentes


                                                                         SÁBIO
Sábio é quem vê a vida; como um presente de 
De Deus!
Sábio é aquele que procura  ajudar, e não ajuda buscar.
Sábio é aquele que está sempre em busca do conhecimento,sem dele se exaltar.

Sábio é aquele que dá amor ao
Mundo...Sem nada dele cobrar.

Sábio é aquele que não pede, mas sabe agradecer cada grão de amor e recompensa ,que esta sempre a ganhar.
Assim procuro ser; Não sei se sou; Ou se um dia serei!
Ironita Mota
Se gostaram desta poesia, peça o livro Bangalô de Histórias,nele tem esta e mais 30 poesias pra te emocionar  e 13 contos pra te encantar! 
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

HISTÓRIA PARA LER PARA UMA CRIANÇA!

 CONHECI UM ANJO QUE GOSTAVA DE BRINCAR E VOAR...
 VOAVA PARA VER AS ESTRELAS E COM ELAS HIA BRINCAR...
BRINCAVA DE ESCONDE , ESCONDE NAS NÚVENS
E SENTAVA NA LUA PRA DESCANSAR...

 MAS ELE ERA MUITO ESPERTO E QUANDO LÁ DE CIMA ELE OUVIA UMA MUSICA NUMA FESTA DE CRIANÇA ,ERÁ O PRIMEIRO AQUI CHEGAR....
 E DE LÁ SÓ NÃO TRAZIA AS ESTRELAS PORQUE SABIA QUE AQUI MUITAS ELE IA ENCONTRAR...
AQUI NA TERRA QUEM SÃO AS ESTRELAS,SÃO VOCÊS AS CRIANÇA !!!